Quem Somos

Olá! Sou a psicóloga Alessandra
Lima
idealizadora do Pergunta à
Psicóloga e estou feliz em receber sua visita aqui.

imagem

Quem idealizou?

Alessandra Lima

Tenho formação em psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e sou mestre em saúde mental com especialização em terapia cognitivo comportamental.

Desde criança fui curiosa, gostava de compreender as coisas ao meu redor e tive um olhar mais atento para as dificuldades das pessoas, mas também um modo de pensamento bem objetivo. Como resultado, em geral sou facilmente direcionada para uma abordagem mais voltada para a solução de problemas. E sendo mais específica, para ajudar as pessoas a resolverem os seus problemas.

Escolher a formação em psicologia se encaixou muito bem nessa minha motivação, mas, ao mesmo tempo, a partir do momento que passei a trabalhar no serviço público de saúde mental do Brasil, tive que conviver muito com as limitações que envolvem a escuta psicoterápica quando dificuldades de ordem social, econômica ou educativa entre outras têm grande impacto no sofrimento da pessoa atendida. Por isso, depois de muito pensar, falar com colegas sobre o assunto e contar com a colaboração de alguns parceiros, estou aqui realizando o projeto Pergunta à Psicóloga e me apresentando para vocês.

Ao longo de minha trajetória profissional atuei em ambulatório de psicologia de uma unidade pública de saúde no Rio de janeiro por mais de dez anos e hoje minha prática está mais direcionada para o acolhimento e avaliação de casos que demandam atendimento de urgência em unidade pública hospitalar psiquiátrica.

Os casos que atendo são sempre muito variados porque meu serviço funciona sem fila de espera e de portas abertas 24h por dia para qualquer tipo de demanda. Componho uma equipe que está responsável por receber as pessoas e avaliar as queixas e demandas para tomada de decisão em curto período de tempo.

É um trabalho bastante rico onde atuo junto com outros profissionais da saúde mental, psicólogos, psiquiatras, enfermeiros e técnicos de enfermagem principalmente, mas também assistentes sociais e terapeutas ocupacionais. Dependendo do que avaliarmos, podemos orientar a pessoa no sentido de retomada e continuidade do tratamento anterior, encaminharemos para atendimento em unidade básica de saúde, ou o psiquiatra indicará uso de medicação e encaminharemos para outro serviço de saúde mental de maior complexidade.

“É gratificante poder dizer que estamos disponíveis 24h para atendimento e perceber o efeito positivo que uma orientação com abordagem humanizada e qualificada pode produzir.”